Série Para Treinamento De Presbíteros

Sessão 06 - Uma Qualificação Listada Em Tito 1:8, com referências cruzadas em Romanos 12:9, Tito 2:7 e 2 Timóteo 3:17 (baseado na NVI (Português))

(Repetição) NOTA:  Ao examinarmos cada um dos requisitos nestes próximos versos, talvez seja prudente e sábio para você destacar com um marcador colorido ou caneta os itens nos quais você precisa trabalhar ou melhorar a fim de atender aos requisitos de qualificação de Deus.

LEIA:  É necessário que o bispo... "seja [...] amigo do bem" (Tito 1:8) , com referência cruzada em Romanos 12:9: "O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom".

PONTO DE SEÇÃO :  Um presbítero deve possuir um ‘amor [para] que é bom’ profundamente arraigado e inabalável, e uma repulsa correspondente para que é mau.

- - Na língua grega, sendo "amigo do bem" significa sendo "um amante do bem; afeiçoado ao bem; um promotor da virtude do bem".  (Tito 1:8, Strong's #5358)

-- Por implicação, no contexto de Tito 1:8 e com referência cruzada em Romanos 12:9:
- - - - o conceito "do bem" ou ‘que é bom’ incluiria os aspectos de: "excelência moral e justiça; bondade; decência; moralidade; retidão; honestidade; integridade; honrando" a outras pessoas; sendo apropriado, e etc.;  (Tito 1:8, AHD em inglês - 'virtue' (desde Strong's #5358))
- - - - um presbítero "deve ser [uma pessoa] que" segura, de forma abrangente e inabalável, todos desses aspectos acima mencionados - considerando-los como preciosos, deliciando em eles, e sendo entusiasmado quando outras pessoas abraçam o que é bom;
- - - - caracteristicamente, seu amor deve ser "sincero", genuíno e "sem hipocrisia";  (Romanos 12:9, Strong's #0505)
- - - - ele deve ser "devotado" a esse 'amar o bem' e, ele deve tenazmente "se apega ao que é bom" em todos de seus diversos aspectos e aplicações;  (v.12:9, e derivado também de v.12:10)
- - - - contrariamente, ele deve "detestar inteiramente" o que é pecaminoso ou "mau";  (v.12:9, Strong's #0655)
- - - - portanto correspondentemente, ele deve prontamente e corretamente identificar e discernir o que é bom e o que é pecaminoso ou mau;
- - - - além disso, tanto seu intenso "amor [para] que é bom” e sua repulsa ou "ódio [para] que é mau devem ser intrínsecos e indeléveis ao âmago de sua natureza, seu ser, a quem ele é, e o que ele é;
- - - - e ele deve aplicar apropriada e consistentemente esse "amor [para] que é bom” e sua repulsa ou "ódio [para] que é mau” em um nível pessoal para si mesmo e em um nível coletivo para a igreja ou ministérios enquanto exerce sua liderança e autoridade como um pastor, presbítero, bispo ou líder de ministério.
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LEIA:  "Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras".  (Tito 2:7)

PONTO DE SEÇÃO :  Um presbítero deve possuir um profundo amor para as pessoas, o que motiva sua abordagem amorosa e pura para fazendo "boas obras [...] em tudo".

- - Estando firmemente fundamentado neste "amor [para] que é bom", o presbítero deve além disso estar ativamente "fazendo boas obras".  (Tito 1:8; 2:7)
- - Um presbítero deve ser viver consistentemente por seu "amor [para] que é bom" "em tudo" que ele "faz" referente a si mesmo pessoalmente, e ele deve estar aplicando corretamente esse mesmo "amor [para] que é bom" "em tudo" que ele "faz" referente ao seu funcionando como presbítero e líder dentro da igreja ou ministérios.
- - Seu "fazendo o que é bom" deve ser genuíno, sem instâncias de hipocrisia, pretensão, disfarce, máscarada ou fachada; e sem fazendo exceções ou dar desculpas para o fracasso, justificando fora, minimizando sua culpa, e etc.
- - Além disso, seu "fazendo o que é bom" deve ser de tal excelência e consistência que seu modelagem e “dando um exemplo” são digno e inspirador de imitação.
- - É claro, essa excelência implica que o presbítero não tem pensamento, ou intenção, ou motivo ou foco em fazendo o que é bom para si mesmo, ou para melhorar sua própria reputação ou status, ou para garantir que ele obtenha o reconhecimento e o crédito.
- - Seu "fazendo o que é bom" é orientado para os outros - sendo devotado a fazendo o que é bom para o Reino de Deus, para a igreja e ministérios, para crentes e para não-crentes, sem negligenicando para fazer o que é bom para seu próprio casamento e para a criação de seus próprios filhos.
- - O presbítero faz o bem para outras pessoas porque ele ama pessoas, da mesma forma que ele ama o que é bom e ele ama Deus.
- - Portanto, o presbítero é desejoso e entusiasmado a fazer o que é bem - "em tudo".
- - Sua desejo e entusiasmo, para fazer o que é bem, apropriadamente impele oa estar sempre atento a essas oportunidades, enquanto mantendo “cuidadosamente” uma "devoção" pessoal e "prontidão para fazer o que é bom".  (desde rc. Tito 3:8,1)
- - Quando ele identifica uma oportunidade de fazer o bem, ele não descarta facilmente essa oportunidade, mas em vez disso ele contempla extensivamente e tenta encontrar uma maneira de fazer o bem nessa situação de oportunidade, mesmo que exceda sua capacidade normal de fazer esse bem.
- - E quando ele determina um curso de ação viável para fazer o bem nessa situação de oportunidade, ele não hesita nem procrastina para agir de uma maneira que é apropriada, oportuna e eficaz.
- - Porque ele utiliza essa abordagem amorosa e pura de "fazendo o que é bom [...] em tudo", ele não precisa responder às oportunidades para fazer bom em uma atitude relutante, ou como uma obrigação indesejada ou coerção adversa.
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LEIA:  "[...] para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra".  (desde rc. 2 Timóteo 3:17)

PONTO DE SEÇÃO :  Um presbítero deve possuir treinamento e experiência correspondentes suficientes para que esteja "plenamente preparado para [fazer] toda boa obra" de maneira apropriada e com eficácia.

- - Deus quer as condutas de sendo apropriada e eficácia no presbítero para que ele "faça o que é bom [...] em tudo", o que depois certamente requer que o presbítero tenha habilidade e experiência em fazendo bem esse tipo de atividade.  (Tito 2:7)
- - Assim como em todos dos outros tipos de atividades que um presbítero deve ser fazendo, ele precisará possuir treinamento e experiência anteriores neste tipo de atividade de "fazendo o que é bom" de maneira apropriada e eficácia.
- - Se ele for deficiente em anteriores treinamento e experiência em esse respeito, então precisará de treinamento e monitoramento até que tenha provado ele mesmo para estar "plenamente preparado para toda boa obra".  (2 Timóteo 3:17)

-- Algumas armadilhas comuns que podem ocorrer quando uma pessoa (tais como um presbítero) está tentando fazer uma boa obra:
- - - - o trabalho não é eficaz;
- - - - o trabalho não é útil;
- - - - o trabalho se arrasta por um período de tempo muito longo;
- - - o trabalho é considerado uma intromissão;
- - - - as preocupações de segurança e/ou os procedimentos de segurança não serem suficientemente abordados e/ou seguidos;
- - - - o cuidado não é suficientemente abordado e/ou seguido para proteger a condição da propriedade que está presente;
- - - - ele se recusa injustificadamente a produzir o tipo de trabalho que a pessoa de autoridade (ou proprietário) instrui;
- - - - ele se recusa injustificadamente a usar os materiais e as ferramentas apropriadas e útil que a pessoa de autoridade (ou proprietário) já possui para fazer o trabalho;
- - - - ele piora as coisas;
- - - - ele começa o trabalho tarde demais;
- - - - ele se compromete demais;
- - - - ele tem uma pobre gestão de tempo;
- - - - ele tem uma ética de trabalho pobre ou inapropriada;
- - - - ele subestima os custos e/ou a quantidade de tempo ou os recursos que o trabalho exigirá;
- - - - ele superestima e/ou exagera sua habilidade e, logo após, ele faz um trabalho inaceitavelmente ou pobremente;
- - - - ele entrega o trabalho a um subordinado que produz resultados de qualidade inferior;
- - - - ele deixa o trabalho inacabado;
- - - - ele faz promessas que ele falha para cumprir;
- - - - ele quebra sua palavra no meio do trabalho, e agora insiste que deve ser pago por seu tempo e trabalho, e/ou reembolsado pelas despesas correspondentes que incorreu.

- - Dessa lista de armadilhas comuns, obviamente o presbítero, "o homem de Deus", deve ser exaustivamente treinado e equipado a fim de fazer toda boa obra.
- - E se a boa obra é de natureza espiritual, então, da mesma forma, o presbítero, "o homem de Deus", deve ser exaustivamente treinado e equipado em as Escrituras e em fazendo ministério, a fim de fazer toda boa obra espiritual.
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IDEIA GRANDE:  Deus deseja que um presbítero possua as habilidades, a experiência e o equipando para que ele produza resultados apropriados e eficazes em toda boa obra que ele é para fazer.

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APLICAÇÕES:

- - O que é a sua consideração, a sua posição pessoal sobre o tópico "o que é bom"?  Você pode dizer honestamente que mantém um "amor [pelo] que é bom” profundamente arraigado e inabalável, e uma repulsa correspondente para que é mau?
- - O que é a sua abordagem para "fazendo o que é bom"?  Sua abordagem é sempre e inteiramente amorosa e pura?  Você entusiasticamente "faz o que é bom... em tudo” que pode?
- - Quanto treinamento e experiência você tem a fim de ser fazendo toda boa obra, como parte de sua funcionando como um pastor, presbítero, bispo ou líder de ministério?
- - Das suas experiências de "fazendo o que é bom", quais eram seus comportamentos dentro dessas atividades?  Seus comportamentos foram consistentemente apropriados e honrosos?
- - Em relação a todos os aspectos descritos acima do tópico inteiro de "o que é bom", de acordo com os versículos das Escrituras estudados aqui, Deus considera sua posição pessoal, e sua abordagem, e seu treinamento e sua experiência como suficientes para satisfazer aos requisitos Dele de qualificação (de "amar o que é bom") e expectativas Dele para que você para ser um pastor, presbítero, bispo ou líder de ministério?
- - Você vê quaisquer aspectos em que você precisa fazer algumas correções ou melhorias?  Se sim, o que você vai fazer sobre isso?  E quando?
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[Pergunta adicional da lição para ponderar (opcional, se o tempo permitir):
- - Teorizem e discutam que tipos de efeitos provavelmente seriam produzidos em uma igreja ou ministério, ou na comunidade, se um pastor, presbítero, bispo ou líder de ministério, de forma consistente e apropriada, não "amar o bem", não "se apegar ao que é bom" e não "fazer o que é bom... em tudo".]
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Obras citadas:
The American Heritage Dictionary (AHD). 3rd ed., ver. 3.6a (CD-ROM). Cambridge, MA: SoftKey International Inc., 1994.

Bíblia. “Bíblia Sagrada, Nova Versão Internacional (NVI).” Www.biblegateway.com. Colorado Springs, CO: Biblica, Inc., 2000.

“Strong's Greek Dictionary.” The Bible Library CD-ROM. Oklahoma City, OK: Ellis Enterprises, 1988.
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Nome do arquivo:  treinamentodepresbiteros-sessao06.___ (.htm, .rtf, .doc, .pdf)
Traduções usadas:  NVI (português), citada ou referida em locais vários dentro deste documento 
Fonte:  www.BelieverAssist.com
Traduzido do inglês